Amo-te! Eu só sei que te amo!
Este sentir indescritível que me aquece a alma,
que me acelera meu já cansado coração.
Essa voz doce e terna que me acalma,
e para o qual eu não encontro explicação.
Amo-te inteira, da cabeça aos pés!
Amo-te assim, tal como és!
Amo-te! Eu nem sei como te amo!
Só o teu rosto ilumina os caminhos que eu piso,
e apenas teu toque conforta os meus momentos de dor.
És o tudo e o nada que deste mundo preciso,
e o pleno e sentido significado da palavra amor.
Amo-te toda! Completamente.
Amo-te assim, inconsciente.
Amo-te! Nem sei o quanto te amo!
Porque o que sinto por ti, não tem escala nem medida,
dos sentimentos que vivi é de todos o mais forte.
O teu existir é em mim, razão da minha vida,
como se a tua ausência fosse a minha própria morte.
Amo-te tanto, meu doce terno!
Amo-te sempre, meu amor eterno!
Amo-te! Dir-te-ei sempre que te amo!
Nessa forma que tens e me encanta de sorrir,
nesse jeito engraçado e delicado ao falar.
E se te vejo triste sou eu que fico a sentir,
uma sensação inexplicável de querer eu chorar.
Amo-te sabes? Já te tinha dito?
Amo-te meu bem, meu amor infinito.
Amo-te! Nem este poema te diz o quanto te amo!
Nem sei dizer o que sinto na ternura do teu abraço,
e como me delicio no carinho dos teus beijos.
Basta ver-te, ouvir-te, tocar-te e todo o meu cansaço,
se transforma num mundo realizado de desejos.
Amo-te louco! Só porque sim!
Amo-te sempre, amor sem fim!
Amo-te! Talvez um dia saibas o quanto te amo!
Rendo-me e confesso que jamais to saberei dizer,
Mas dir-te-ei sempre que te amo sem mas nem porquês.
Porque naquela hora em eu te vi nascer,
afinal fui eu próprio que renasci outra vez.
Amo-te querida! Meu encanto e maravilha!
Amo-te com a vida, como só um pai ama uma filha.
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